Vereador Cesar Busnello, mais um ouvido sobre a sessão extraordinária de janeiro, que votou aumento de salários e décimo terceiro para vereadores, prefeito e secretários na próxima legislatura, admitiu o equívoco de votar sem saber o que estava aprovando. Citou o Princípio da confiança, da boa fé, do interesse público, mas reconheceu que havia um pacote, com a inclusão, sem debate algum ou informação no conteúdo da ementa, no dia da votação.
Fez críticas à mesa diretora e ao presidente da casa Paulo Braga, ao dizer que não acredita que tenha sido algo aleatório e sim intencional, de fazer passar o projeto sem nenhuma apreciação mais detalhada, numa sessão extraordinário, durante recesso, em que vereadores estão em férias.
Parece que foi orquestrado, premeditado, disse ele.
Por que o presidente apresenta numa sessão extraordinária um projeto de aumento de 33 %. Comentou ainda ter ficado sabendo da provação de tal projeto somente dois meses depois, em março.
Busnello, porém, disse que irá buscar uma ação popular p questionar a votação e assim “tirar a máscara de quem é favorável e quem é contra” O vereador ainda criticou os gastos com diárias na casa. 110 mil por ano é muito dinheiro disse ele, que está no quarto mandato sem ter usado diárias até hoje.