Um projeto elaborado na Escola de Ensino Fundamental Nossa Senhora da Penha de Ijuí foi concretizado nesta quarta-feira com a inauguração oficial de espaços pedagógicos para os estudantes. Trata-se de circuitos desenvolvidos a partir da pintura de exercícios e atividades que auxiliam em uma melhor coordenação e agilidade dos alunos. O projeto foi encaminhado ao Grupo Fricke com pedido para doação de materiais – tintas e pincéis – para deixar os espaços mais atraentes, auxiliando pedagogicamente as crianças.
O gerente de Marketing e Mercado do Grupo Fricke, Maiquel Kelm, e o gerente da Loja matriz da Rua Álvaro Chaves, Guilherme Lucca, estiveram na escola, onde foram recepcionados pela diretora Dulce Baggio. “Uma escola bonita e organizada é uma escola feliz”, disse a diretora, ao agradecer a compreensão da empresa ijuiense diante da solicitação da escola.
Os representantes do Grupo não esconderam um certo encantamento com o ambiente escolar visto na Penha. Dezenas de pequenos alunos, do pré ao terceiro ano, participaram de atividades nos diferentes circuitos pintados a partir da doação de tintas feita pelo Fricke.
“Nossos gestores tem esse olhar humano e social sempre presente”, enfatizou Maiquel Kelm, enquanto admirava os pequenos cumprindo com desenvoltura os diferentes exercícios.
Maiquel contou que entre os funcionários a repercussão também foi positiva, já que muitos colaboradores tem filhos em idade escolar e sabem da importância da participação externa nas ações propostas pelos educandários.
O gerente Guilherme Lucca valorizou o capricho e a organização dos espaços da escola visitada, ouvindo da diretora o quanto a parceria com a empresa acrescentou para a Escola do Bairro da Penha.
Para a professora de Educação Física, Elenise Berger, uma das envolvidas no projeto, “o Fricke proporcionou para nós mais um instrumento para o ensino”, se referindo também à pintura das marcações da quadra para futsal e basquete e dos circuitos pedagógicos, igualmente muito bem recebidos pelos estudantes.
As crianças também se manifestaram: Sofia, Luiza, Ane e Manu, de 7 e 8 anos, disseram que “o circuito ajudava a exercitar o corpo e trabalhar em grupo, além de ser bastante educativo”