Mais votado para a Câmara Federal na eleição passado, o deputado tenente coronel Zucco atribui o resultado a vários fatores, citando algumas leis aprovadas que ajudaram no desenvolvimento do Estado. Já em Brasília, o primeiro grande reconhecimento foi ter sido eleito presidente da CPI do Movimento Sem Terra.
A escalada das invasões precisava ser freada, comentou Zucco, e bastou a adoção de algumas medidas como quebra de sigilos e diligencias em busca dos financiadores dessa atividade para que o MST parasse de invadir áreas produtivas. Os crimes no campo não podem perdurar, sublinhou o parlamentar.
Sobre os atos de oito de janeiro, o deputado Zucco, afirmou ser contra qualquer tipo de vandalismo e que os responsáveis devem ser punidos. No entanto, é preciso apurar se houve omissão ou conivência das autoridades, buscar entender o que ocorreu de verdade.
Defendeu também a ampliação das escolas cívico militares e uma reforma tributária sem aumento de impostos. Falou também da reorganização da direita brasileira, demonstrando preocupação com o revanchismo que o segmento vem sofrendo neste
momento. Sobre o julgamento do ex-presidente Bolsonaro, deputado Zucco afirmou que não é jurídico e sim político.